Rio de Janeiro, 06 de dezembro de 2013.
REVISÃO PARA A PROVA FINAL
9º ANO
Pronome Relativo
Pronome relativo é uma classe de pronomes que
substituem um termo da oração anterior e estabelecem relação entre duas
orações.
Não conhecemos o aluno. O aluno saiu.
Não conhecemos o aluno que saiu.
Como se pode perceber, o que, nessa frase está substituindo o termo aluno e está relacionando a segunda oração com a primeira.
Os pronomes relativos são os seguintes:
- Variáveis:
Não conhecemos o aluno. O aluno saiu.
Não conhecemos o aluno que saiu.
Como se pode perceber, o que, nessa frase está substituindo o termo aluno e está relacionando a segunda oração com a primeira.
Os pronomes relativos são os seguintes:
- Variáveis:
O qual, a
qual
Os quais, as quais
Cujo, cuja
Cujos, cujas
Quanto, quanta
Quantos, quantas
- Invariáveis:
Os quais, as quais
Cujo, cuja
Cujos, cujas
Quanto, quanta
Quantos, quantas
- Invariáveis:
Que
(quando equivale a o qual e flexões)
Quem (quando equivale a o qual e flexões)
Onde (quando equivale a no qual e flexões)
Quem (quando equivale a o qual e flexões)
Onde (quando equivale a no qual e flexões)
Emprego dos pronomes relativos
1. Os pronomes relativos virão precedidos de preposição se a regência assim determinar.
Havia condições
|
a
|
que
|
nos
opúnhamos. (opor-se
a)
|
Havia
condições
|
com
|
que
|
não
concordávamos. (concordar com)
|
Havia
condições
|
de
|
que
|
desconfiávamos.
(desconfiar de)
|
Havia
condições
|
-
|
que
|
nos
prejudicavam. (= sujeito)
|
Havia
condições
|
em
|
que
|
insistíamos.
(insistir
em)
|
2. O
pronome relativo quem se refere a uma pessoa ou a uma coisa
personificada.
Não conheço a médica de quem você falou.
Esse é o livro a quem prezo como companheiro.
Não conheço a médica de quem você falou.
Esse é o livro a quem prezo como companheiro.
3. Quando o relativo quem aparecer sem antecedente claro é classificado como pronome relativo indefinido.
Quem atravessou, foi multado.
4. Quando possuir antecedente, o pronome relativo quem virá precedido de preposição.
João era o filho a quem ele amava.
5. O pronome relativo que é o de mais largo emprego, chamado de relativo universal, pode ser empregado com referência a pessoas ou coisas, no singular ou no plural.
Conheço bem a moça que saiu.
Não gostei do vestido que comprei.
Eis os instrumentos de que necessitamos.
6. O pronome relativo que pode ter por antecedente o demonstrativo o (a, os, as).
Sei o que digo. (o pronome o equivale a aquilo)
7. Quando precedido de preposição monossilábica, emprega-se o pronome relativo que. Com preposições de mais de uma sílaba, usa-se o relativo o qual (e flexões).
Aquele é o machado com que trabalho.
Aquele é o empresário para o qual trabalho.
8. O pronome relativo cujo (e flexões) é relativo possessivo equivale a do qual, de que, de quem. Deve concordar com a coisa possuída.
Cortaram as árvores cujos troncos estavam podres.
9. O pronome relativo quanto, quantos e quantas são pronomes relativos quando seguem os pronomes indefinidos tudo, todos ou todas.
Recolheu tudo quanto viu.
10. O relativo onde deve ser usado para indicar lugar e tem sentido aproximado de em que, no qual.
Esta é a terra onde habito.
a) onde é empregado com verbos que não dão ideia de movimento. Pode ser usado sem antecedente.
Nunca mais morei na cidade onde nasci.
b) aonde é empregado com verbos que dão ideia de movimento e equivale a para onde, sendo resultado da combinação da preposição a + onde.
As crianças estavam perdidas, sem saber aonde ir
REVISÃO PARA A PROVA FINAL
8º ANO
Oração
A oração é todo conjunto linguístico que se estrutura em torno de
um verbo ou locução verbal, apresentando sujeito e predicado. O que caracteriza
a oração é o verbo, não importando se tal oração tenha sentido ou não sozinha.
- Oração absoluta: quando a oração representa uma frase completa que é, no caso, uma
frase verbal.
Ex.: O menino sujou sua
camisa.
- Oração coordenada: quando há equivalência sintática entre as orações; elas podem ser
separadas sem perder o sentido.
Ex.: Ele não concordou
com a menina e a deixou.
- Oração subordinada: quando há uma hierarquia, uma dependência sintática entre as
estruturas oracionais.
Ex.: Querendo ou não, ele aceitou
as escolhas da esposa para que o casamento continuasse.
Período
O período é uma frase que possui uma ou mais orações, podendo
ser:
- Simples: quando constituído de uma só oração (um verbo ou locução verbal).
Ex.: João ofereceu um
livro a Joana.
- Composto: quando é constituído de duas orações (dois verbos ou locuções
verbais). Os períodos compostos são formados por coordenação
ou por subordinação.
Ex.: O povo anseia que haja
uma eleição justa.
- Misto: quando é constituído por três ou mais orações (três ou mais
verbos ou locuções verbais), apresentando a mistura da coordenação e da
subordinação.
Ex.: Ele amava e sufocava
a vida da mulher que libertara da prisão. (1ª e 2ª orações -->
coordenadas; 3ª oração --> subordinada à 2ª)
Conjunções Coordenativas
A
conjunção é a palavra que liga duas orações ou termos de mesma função na
oração. Quando a conjunção exerce seu papel de ligar as orações, estabelece
entre elas uma relação de coordenação ou subordinação.
As orações coordenadas são independentes entre si, ou seja, possuem significado singular, mesmo que ligadas pela conjunção. Veja o exemplo:
Ex: A lua surgiu e as estrelas inundaram o céu de luz.
As duas orações estão ligadas pela conjunção e e não têm relação de dependência entre si. Então, a primeira oração (A lua surgiu) tem sentido completo e independe da segunda (As estrelas inundaram o céu de luz) para tê-lo; e assim também é a segunda em relação à primeira.
Duas ou mais orações que mantêm independência entre si chamam-se coordenadas, e consequentemente, a conjunção que liga tais orações é denominada conjunção coordenativa.
A conjunção coordenativa também ocorre quando duas palavras são ligadas na mesma oração. Veja o exemplo:
Ex: Ele venderá brinquedos ou revistas.
Observe que a conjunção ou está ligando duas palavras: brinquedos e revistas, as quais exercem o mesmo papel de objeto direto na oração.
As orações coordenadas são independentes entre si, ou seja, possuem significado singular, mesmo que ligadas pela conjunção. Veja o exemplo:
Ex: A lua surgiu e as estrelas inundaram o céu de luz.
As duas orações estão ligadas pela conjunção e e não têm relação de dependência entre si. Então, a primeira oração (A lua surgiu) tem sentido completo e independe da segunda (As estrelas inundaram o céu de luz) para tê-lo; e assim também é a segunda em relação à primeira.
Duas ou mais orações que mantêm independência entre si chamam-se coordenadas, e consequentemente, a conjunção que liga tais orações é denominada conjunção coordenativa.
A conjunção coordenativa também ocorre quando duas palavras são ligadas na mesma oração. Veja o exemplo:
Ex: Ele venderá brinquedos ou revistas.
Observe que a conjunção ou está ligando duas palavras: brinquedos e revistas, as quais exercem o mesmo papel de objeto direto na oração.
Podemos
classificar as conjunções coordenativas em:
• aditivas - exprimem ideia de adição, soma: e, não só, mas também, nem (= e não) etc.;
Exemplos: Fui à escola e joguei bola.
Não fui à escola nem joguei bola.
• adversativas – exprimem ideia de contraste, oposição: mas, porém, contudo, no entanto, entretanto, etc.;
Exemplos: Fui à escola, porém não levei meu caderno.
Fui à escola, no entanto, não prestei atenção nas explicações.
• alternativas – exprimem ideia de alternância ou exclusão: ou, ou...ou, ora...ora, etc.;
Exemplos: Ou estudo para a prova, ou tiro nota baixa.
Ora como fastfood, ora me alimento bem.
• conclusivas – exprimem ideia de conclusão: pois, logo, portanto, por isso, etc.;
Exemplos: Pratiquei exercícios físicos, por isso me senti muito melhor.
Aquele medicamento é tarja preta, logo, deve ser vendido somente com receita.
• explicativas – exprimem ideia de explicação: porque, que, etc..
Exemplos: Ele deve ter saído da escola, pois não veio mais.
Não quero mais comer, porque estou satisfeito.
Orações Coordenadas
O Período Composto se caracteriza por
possuir mais de uma oração em sua composição.
Sendo
Assim:
- Eu irei
à praia. (Período Simples)
- Estou comprando um protetor solar, depois irei à praia. (Período Composto)
- Já me decidi: só irei à praia, se antes eu comprar um protetor solar. (Período Composto).
- Estou comprando um protetor solar, depois irei à praia. (Período Composto)
- Já me decidi: só irei à praia, se antes eu comprar um protetor solar. (Período Composto).
Cada
verbo ou locução verbal sublinhada acima corresponde a uma
oração. Isso implica que o primeiro exemplo é um período simples, pois tem
apenas uma oração, os dois outros exemplos são períodos compostos, pois têm
mais de uma oração.
Há dois
tipos de relações que podem se estabelecer entre as orações de um período
composto: uma relação de coordenação ou uma relação de subordinação.
Duas
orações são coordenadas quando estão juntas em um mesmo período, (ou seja, em
um mesmo bloco de informações, marcado pela pontuação
final), mas têm, ambas, estruturas individuais, como é o exemplo de:
- Estou
comprando um protetor solar, depois irei à praia. (Período Composto)
Podemos
dizer:
1. Estou
comprando um protetor solar.
2. Irei à praia.
2. Irei à praia.
Separando
as duas, vemos que elas são independentes.
É desse
tipo de período que iremos falar agora: o Período Composto por Coordenação.
Quanto à
classificação das orações coordenadas, temos dois tipos: Coordenadas
Assindéticas e Coordenadas Sindéticas.
Coordenadas
Assindéticas
São orações coordenadas entre si e que não são ligadas através de nenhum conectivo. Estão apenas justapostas.
Coordenadas
Sindéticas
Ao contrário da anterior, são orações coordenadas entre si, mas que são ligadas através de uma conjunção coordenativa. Esse caráter vai trazer para esse tipo de oração uma classificação:
As
orações coordenadas sindéticas são classificadas em cinco tipos: aditivas,
adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas.
Vejamos
exemplos de cada uma delas:
Orações
Coordenadas Sindéticas Aditivas: e, nem, não só... mas também, não só... como,
assim... como.
- Não só
cantei como também dancei.
- Nem comprei o protetor solar, nem fui à praia.
- Comprei o protetor solar e fui à praia.
- Nem comprei o protetor solar, nem fui à praia.
- Comprei o protetor solar e fui à praia.
Orações
Coordenadas Sindéticas Adversativas: mas, contudo, todavia, entretanto, porém, no
entanto, ainda, assim, senão.
- Fiquei
muito cansada, contudo me diverti bastante.
- Ainda que a noite acabasse, nós continuaríamos dançando.
- Não comprei o protetor solar, mas mesmo assim fui à praia.
- Ainda que a noite acabasse, nós continuaríamos dançando.
- Não comprei o protetor solar, mas mesmo assim fui à praia.
Orações
Coordenadas Sindéticas Alternativas: ou... ou; ora...ora; quer...quer; seja...seja.
- Ou uso
o protetor solar, ou uso o óleo bronzeador.
- Ora sei que carreira seguir, ora penso em várias carreiras diferentes.
- Quer eu durma quer eu fique acordado, ficarei no quarto.
- Ora sei que carreira seguir, ora penso em várias carreiras diferentes.
- Quer eu durma quer eu fique acordado, ficarei no quarto.
Orações
Coordenadas Sindéticas Conclusivas: logo, portanto, por fim, por conseguinte,
consequentemente.
- Passei
no vestibular, portanto irei comemorar.
- Conclui o meu projeto, logo posso descansar.
- Tomou muito sol, consequentemente ficou adoentada.
- Conclui o meu projeto, logo posso descansar.
- Tomou muito sol, consequentemente ficou adoentada.
Orações
Coordenadas Sindéticas Explicativas: isto é, ou seja, a saber, na verdade, pois.
- Só
passei na prova porque me esforcei por muito tempo.
- Só fiquei triste por você não ter viajado comigo.
- Não fui à praia pois queria descansar durante o Domingo.
- Só fiquei triste por você não ter viajado comigo.
- Não fui à praia pois queria descansar durante o Domingo.
Rio de Janeiro, 05 de dezembro de 2013.
REVISÃO PARA A PROVA FINAL
7º ANO
Complemento nominal
Termo da
oração que completa o sentido de um substantivo,
adjetivo ou advérbio. Sempre através de uma preposição.
EXEMPLOS
1) O povo tinha necessidade de alimentos.
Necessidade:
substantivo
De alimentos: complemento nominal
De alimentos: complemento nominal
2) Tenho saudades de Luísa.
Saudades:
substantivo
De Luísa: complemento nominal
De Luísa: complemento nominal
3) Estou desgostoso com vocês.
Desgostoso:
adjetivo
Com vocês: complemento nominal
Com vocês: complemento nominal
4) Ela estava consciente de tudo.
Consciente:
adjetivo
De tudo: complemento nominal
De tudo: complemento nominal
5) A lembrança do passado
martelava-lhe na cabeça.
Lembrança:
substantivo
Do passado: complemento nominal
Do passado: complemento nominal
6) O porão da casa estava cheio de
brinquedos.
Cheio: adjetivo
De brinquedos: complemento nominal
De brinquedos: complemento nominal
7) Nada faremos relativamente a esse
caso.
Relativamente:
advérbio
A esse caso: complemento nominal
A esse caso: complemento nominal
OBS:
Um grande
número de nomes que pedem complemento nominal são substantivos abstratos
derivados de verbos significativos.
a)A
queima de fogos.
Queima:
do verbo queimar
De fogos: complemento nominal
De fogos: complemento nominal
b)A
necessidade de amor.
Necessidade:
do verbo necessitar
De amor: complemento nominal
De amor: complemento nominal
- Aposto
Primeiramente,
vejamos o que é aposto. Observe a frase a seguir:
" Manoel, português casado com minha prima,
é um ótimo engenheiro."
Veja que o trecho “português casado com minha prima” está explicando quem é o sujeito da oração “Manoel”. Esse trecho é o aposto da oração.
Observe a próxima:
Foram eles, os meninos, que jogaram a bola no seu quintal ontem.
Mais uma vez temos um trecho (aposto) “os meninos” explicando um termo
anterior: Foram eles... Eles quem? Os meninos.
Podemos concluir que o aposto
é uma
palavra ou expressão que explica ou que se relaciona com um termo anterior com
a finalidade de esclarecer, explicar ou detalhar melhor esse termo.
Há alguns tipos de apostos:
• Explicativo: usado para explicar o termo anterior:
Ex: Gregório de Matos, autor do movimento barroco,
é considerado o primeiro poeta brasileiro.
• Especificador:
individualiza, coloca à parte um substantivo de sentido genérico:
Ex: Cláudio
Manuel da Costa nasceu nas proximidades de Mariana, situada no estado de Minas Gerais.
• Enumerador:
sequência de termos usados para desenvolver ou especificar um termo anterior:
Ex: O aluno
dever ir à escola munido de todo material escolar: borracha, lápis, caderno, cola, tesoura, apontador e
régua.
• Resumidor:
resume termos anteriores:
Ex:
Funcionários da limpeza, auxiliares, coordenadores, professores, todos devem comparecer à reunião.
- Vocativo
Observe as orações:
1. Amigos, vamos ao cinema hoje?
2. Lindos, nada de bagunça no refeitório!
Os termos “amigos” e “lindos” são vocativos, usados para se dirigir a quem escuta de formas ou intenções diferentes, como nos períodos anteriores: a utilização de um substantivo na primeira frase e de um adjetivo na segunda. Podemos concluir que:
Vocativo: é a palavra, termo, expressão utilizada pelo falante para se dirigir ao interlocutor por meio do próprio nome, de um substantivo, adjetivo (característica) ou apelido.
6 º ano
- Advérbio
O advérbio se relaciona aos verbos da língua, no sentido de
caracterizar os processos expressos por ele. Contudo, ele não é modificador
exclusivo desta classe (verbos), pois também modifica o adjetivo e até outro
advérbio. Para constatarmos, eis que seguem alguns exemplos:
Para
quem se diz distantemente alheio a esse assunto, você está até bem
informado.
Temos o advérbio
“distantemente” que modifica o adjetivo alheio, representando uma qualidade,
característica.
O
artista canta muito mal.
Nesse caso, o advérbio de
intensidade “muito” modifica outro advérbio de modo – “mal”.
Em ambos os exemplos pudemos
verificar que se tratava de somente uma palavra funcionando como advérbio. No
entanto, ele pode estar demarcado por mais de uma palavra, que mesmo assim não
deixará de ocupar tal função. Temos aí o que chamamos de locução adverbial,
representada por algumas expressões, tais como: às vezes, sem dúvida, frente a frente, de modo algum,
entre outras.
Mediante tais postulados,
afirma-se que, dependendo das circunstâncias expressas pelos advérbios, eles se
classificam em distintas categorias, uma vez expressas
por:
Para quem se diz distantemente alheio a esse assunto, você está até bem informado.
Temos o advérbio “distantemente” que modifica o adjetivo alheio, representando uma qualidade, característica.
O artista canta muito mal.
Nesse caso, o advérbio de intensidade “muito” modifica outro advérbio de modo – “mal”.
Em ambos os exemplos pudemos verificar que se tratava de somente uma palavra funcionando como advérbio. No entanto, ele pode estar demarcado por mais de uma palavra, que mesmo assim não deixará de ocupar tal função. Temos aí o que chamamos de locução adverbial, representada por algumas expressões, tais como: às vezes, sem dúvida, frente a frente, de modo algum, entre outras.
Mediante tais postulados, afirma-se que, dependendo das circunstâncias expressas pelos advérbios, eles se classificam em distintas categorias, uma vez expressas por:
- Verbo
Os tempos verbais podem ser caracterizados como primitivos ou derivados.
Os tempos verbais primitivos pertencem ao modo indicativo. São eles:
1. Presente
1ª Conjugação: Falar | 3ª Conjugação: Cumprir | Desinência Pessoal | |
Eu falo | Eu como | Eu cumpro | O |
Tu falas | Tu comes | Tu cumpres | S |
Ele Fala | Ele come | Ele cumpre | - |
Nós falamos | Nós comemos | Nós cumprimos | MOS |
Vós Falais | Vós comeis | Vós Cumpris | IS |
Eles Falam | Eles comem | Eles Cumprem | M |
2. Pretérito Perfeito
1ª Conjugação: Falar | 2ª Conjugação: Comer | 3ª Conjugação: Cumprir | Desinência Pessoal |
Eu falei | Eu comi | Eu cumpri | I |
Tu falaste | Tu comeste | Tu cumpriste | STE |
Ele Falou | Ele comeu | Ele cumpriu | U |
Nós falamos | Nós comemos | Nós cumprimos | MOS |
Vós Falastes | Vós comestes | Vós Cumpristes | STES |
Eles Falaram | Eles comeram | Eles Cumpriram | RAM |
3. Infinitivo Impessoal
1ª Conjugação: Falar | 2ª Conjugação: Comer | 3ª Conjugação: Cumprir | Desinência Pessoal |
Os tempos verbais derivados dividem-se em:
1. Derivados do Presente
Presente do Subjuntivo
1ª Conjugação: Falar | 2ª Conjugação: Comer | 3ª Conjugação: Cumprir | Des. Temp. 1ª conj. | Des. Temp. 2ª e 3ª conj. | Desinência pessoal |
Eu Fale | Eu coma | Eu cumpra | E | A | Ø |
Tu Fales | Tu comas | Tu cumpras | E | A | S |
Ele Fale | Ele coma | Ele cumpra | E | A | Ø |
Nós falemos | Nós comamos | Nós cumpramos | E | A | MOS |
Vós Faleis | Vós comais | Vós Cumprais | E | A | IS |
Eles Falem | Eles comam | Eles Cumpram | E | A | M |
Imperativo Afirmativo
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Imperativo Negativo
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2. Derivados do Pretérito Perfeito do Indicativo
Pretérito mais-que-perfeito do indicativo
1ª Conjugação: Falar | 2ª Conjugação: Comer | 3ª Conjugação: Cumprir | Desinência temporal | Desinência Pessoal |
Eu falara | Eu comera | Eu cumprira | RA | Ø |
Tu falaras | Tu comeras | Tu cumpriras | RA | s |
Ele Falara | Ele comera | Ele cumprira | RA | Ø |
Nós faláramos | Nós comêramos | Nós cumpríramos | RA | mos |
Vós Falareis | Vós comereis | Vós Cumprireis | RE | is |
Eles Falaram | Eles comeram | Eles Cumpriram | RA | m |
Pretérito imperfeito do subjuntivo
1ª Conjugação: Falar | 2ª Conjugação: Comer | 3ª Conjugação: Cumprir | Desinência Temporal | Desinência Pessoal |
Eu falasse | Eu comesse | Eu cumprisse | SSE | Ø |
Tu falasses | Tu comesses | Tu cumprisses | SSE | s |
Ele Falasse | Ele comesse | Ele cumprisse | SSE | Ø |
Nós falássemos | Nós comêssemos | Nós cumpríssemos | SSE | mos |
Vós Falásseis | Vós comêsseis | Vós Cumprísseis | SSE | is |
Eles Falassem | Eles comessem | Eles Cumprissem | SSE | m |
Futuro do Subjuntivo
1ª Conjugação: Falar | 2ª Conjugação: Comer | 3ª Conjugação: Cumprir | Desinência Temporal | Desinência Pessoal |
Eu falar | Eu comer | Eu cumprir | R | Ø |
Tu falares | Tu comeres | Tu cumprires | R | es |
Ele Falar | Ele comer | Ele cumprir | R | Ø |
Nós falarmos | Nós comermos | Nós cumprirmos | R | mos |
Vós Falardes | Vós comerdes | Vós Cumprirdes | R | des |
Eles Falarem | Eles comerem | Eles Cumprirem | R | em |
3. Derivados do Infinitivo Impessoal
Futuro do presente do indicativo
1ª Conjugação: Falar | 2ª Conjugação: Comer | 3ª Conjugação: Cumprir | Desinência Temporal | Desinência Pessoal |
Eu falarei | Eu comerei | Eu cumprirei | RE | i |
Tu falarás | Tu comerás | Tu cumprirás | RA | s |
Ele Falará | Ele comerá | Ele cumprirá | RA | Ø |
Nós falaremos | Nós comeremos | Nós cumpriremos | RE | mos |
Vós Falareis | Vós comereis | Vós Cumprireis | RE | is |
Eles Falarão | Eles comerão | Eles Cumprirão | RA | o |
Futuro do pretérito do indicativo
1ª Conjugação: Falar | 2ª Conjugação: Comer | 3ª Conjugação: Cumprir | Desinência Temporal | Desinência Pessoal |
Eu falaria | Eu comeria | Eu cumpriria | RIA | Ø |
Tu falarias | Tu comerias | Tu cumpririas | RIA | s |
Ele Falaria | Ele comeria | Ele cumpriria | RIA | Ø |
Nós falaríamos | Nós comeríamos | Nós cumpriríamos | RIA | mos |
Vós Falaríeis | Vós comeríeis | Vós Cumpriríeis | RIE | is |
Eles Falariam | Eles comeriam | Eles Cumpririam | RIA | m |
Pretérito Imperfeito do indicativo
1ª Conjugação: Falar | 2ª Conjugação: Comer | 3ª Conjugação: Cumprir | Des. Temp 1ª conj. | Des.Temp2ª conj. | Desinência Pessoal |
Eu falava | Eu comia | Eu cumpria | VA | IA | Ø |
Tu falavas | Tu comias | Tu cumprias | VA | IA | s |
Ele Falava | Ele comia | Ele cumpria | VA | IA | Ø |
Nós falávamos | Nós comíamos | Nós cumpríamos | VA | IA | mos |
Vós Faláveis | Vós comíeis | Vós Cumpríeis | VE | IE | is |
Eles Falavam | Eles comiam | Eles Cumpriam | VA | IA | m |
Gerúndio
1ª Conjugação: Falando | 2ª Conjugação: Comendo | 3ª Conjugação: Cumprindo | Desinência Pessoal |
Particípio
1ª Conjugação: Falado | 2ª Conjugação: Comido | 3ª Conjugação: Cumprido | Desinência Pessoal |
Rio de Janeiro, 22 de novembro de 2013.
Revisão para a Prova Final
2º ano do ensino médio
Adjunto Adverbial
ADJUNTO
ADVERBIAL é a
função sintática dada para os termos com valor de Advérbio que estão presentes em uma frase ou
período. O adjunto adverbial é o termo da oração que serve para
modificar o verbo segundo as circunstâncias da frase e o
valor semântico que este possui.
Há controvérsias
quanto aos tipos de adjuntos adverbiais, por parte dos gramáticos, mas
elencamos aqui os principais tipos:
Adjunto
adverbial de causa: (porque,
por causa de, devido a)
Faltou à aula
por causa do trânsito.
Devido ao mau tempo, não saiu de casa.
Devido ao mau tempo, não saiu de casa.
Adjunto
adverbial de condição: (se,
caso)
Se
não estudar, ficará reprovado.
Se todos concordarem, faremos a viagem.
Se todos concordarem, faremos a viagem.
Adjunto
adverbial de concessão: (todavia, contudo, muito embora, apesar disso)
Não fui
bem na prova, apesar de ter estudado.
Embora um pouco cansada, ela esbanjava simpatia.
Embora um pouco cansada, ela esbanjava simpatia.
Adjunto
adverbial de dúvida: (talvez,
quem sabe, quiçá)
Talvez eu
passe o fim de semana fora.
Quem sabe irei viajar...
Quem sabe irei viajar...
Adjunto
adverbial de finalidade: (para que, para, por)
João não de
preparou para a prova.
Fiz este sacrifício por você.
Fiz este sacrifício por você.
Adjunto
adverbial de intensidade: (muito, quanto, que, demais)
Há muito
tempo não te via!
Quantas lembranças temos da nossa infância!
Quantas lembranças temos da nossa infância!
Adjunto
adverbial de lugar: (aqui, ali, lá, acolá )
Passaremos
a noite aqui.
Ali estão suas bagagens.
Ali estão suas bagagens.
Adjunto
adverbial de modo: (bem,
mal, intensamente, vagarosamente)
Faz bem
em não querer ir com ela.
A dupla cantou muito mal.
A dupla cantou muito mal.
Adjunto
adverbial de tempo: (hoje, amanhã, logo, cedo, tarde)
Voltarei
logo.
Amanhã acordarei cedo.
Amanhã acordarei cedo.
Adjunto
Adverbial de negação: (não,
jamais)
Não faça isso.
Jamais duvide de Deus.
Jamais duvide de Deus.
Adjunto
adverbial de afirmação: (sim, com certeza)
Com
certeza irei viajar.
Conheço sim o rapaz.
Conheço sim o rapaz.
Adjunto
adverbial de meio: (pelo
correio, de ônibus)
Mande a
carta pelo correio.
Viajaremos de ônibus.
Viajaremos de ônibus.
Adjunto
adverbial de assunto: (de...,
sobre..., a respeito de...)
Os homem
discutiam sobre futebol.
As mulheres falavam do perigo no trânsito.
As mulheres falavam do perigo no trânsito.
Adjunto
adverbial de companhia: (junto com, com, na companhia de)
Irei
viajar com meus irmãos.
O presidente se reuniu com o prefeito.
O presidente se reuniu com o prefeito.
Adjunto
adverbial de direção: (para
cima, abaixo)
Jogou a
bola para cima.
A casa foi abaixo!
A casa foi abaixo!
Adjunto
adverbial de exclusão: (menos,
com exceção de, exceto)
Todos
tiraram férias menos eu.
Todos os diretores viajaram, exceto um.
Todos os diretores viajaram, exceto um.
Adjunto
adverbial de frequência: (diariamente, frequentemente, mensalmente)
Visito
minha mãe frequentemente.
Anualmente pago este imposto.
Anualmente pago este imposto.
Adjunto
adverbial de instrumento: (de faca, a marteladas, com uma tesoura)
Quebrou o
móvel a marteladas.
Cortou a corda com uma tesoura.
Cortou a corda com uma tesoura.
O adjunto
adverbial, como podemos ver nos exemplos acima, indica a circunstância da ação
verbal, podendo incidir também sobre o adjetivo ou sobre outro advérbio.
A posição
do adjunto adverbial na frase é, normalmente, no final, contudo ele
pode aparecer em outra posição, basta o colocarmos entre vírgulas.
Ex:
- Marta
feriu-se violentamente com uma tesoura.
- Violentamente, Marta
feriu-se com uma tesoura.
- Com uma tesoura, Marta
feriu-se violentamente.
- Com uma tesoura,
violentamente, Marta feriu-se.
- Violentamente, com uma
tesoura, Marta feriu-se.
Obviamente
há preferência para o uso do adjunto adverbial no seu local padrão, ou
seja, no final da frase, mas dependendo da intenção estilística, pode-se reorganizar
a frase colocando-o em outras posições, como mostrado acima.
O adjunto
adverbial é considerado um termo acessório da oração, ou seja,
um termo que pode ser dispensado sem prejuízo na estrutura sintática da frase,
mas que nem por isso deixa de ser importante, pois dependendo da mensagem a ser
transmitida, ele será essencial para a compreensão da mesma.
Os outros
termos acessórios são o adjunto adnominal, o aposto e o vocativo.
ADJUNTO ADVERBIAL
|
|
De
afirmação |
Sim,
com certeza, deveras etc
|
De
assunto
|
Sobre
política, sobre time, etc.
|
De
causa
|
Por
necessidade etc.
|
De
companhia
|
Com
meus irmãos etc.
|
De
concessão
|
Apesar
etc.
|
De
dúvida
|
Talvez,
porventura, quiçá, acaso etc.
|
De
lugar
|
Aqui,
ali, acolá, abaixo, atrás, dentro, lá etc.
|
De
instrumento
|
Com a
pá etc.
|
De
intensidade
|
Muito,
pouco, *bastante, mais, tão, quão etc.
|
De
matéria
|
Com
mármore etc.
|
De meio
|
De
ônibus, de carro etc.
|
De modo
|
Bem,
mal, devagar, depressa, palavra + mente: carinhosamente, educadamente etc.
|
De
negação
|
Não, em
hipótese alguma etc.
|
De
tempo
|
Ontem,
hoje, agora, cedo, tarde, breve etc.
|
(*)
"bastante" pode ou não ser advérbio depende da frase.
Exemplos:
- Têm bastantes homens. (adjetivo)
- Corri bastante. (advérbio)
Exemplos:
- Têm bastantes homens. (adjetivo)
- Corri bastante. (advérbio)
Adjunto Adnominal
É o termo que determina, especifica
ou explica um substantivo. O adjunto adnominal possui função
adjetiva na oração, a qual pode ser desempenhada por adjetivos, locuções
adjetivas, artigos, pronomes adjetivos e numerais adjetivos. Veja o exemplo a
seguir:
O poeta inovador
|
enviou
|
dois longos trabalhos
|
ao seu amigo de infância.
|
Sujeito
|
Núcleo do Predicado Verbal
|
Objeto Direto
|
Objeto Indireto
|
Na oração acima, os substantivos poeta,
trabalhos e amigo são núcleos, respectivamente, do sujeito
determinado simples, do objeto direto e do objeto indireto. Ao redor de cada um
desses substantivos agrupam-se os adjuntos adnominais:
o
artigo" o" e o adjetivo inovador referem-se a poeta;
o numeral
dois e o adjetivo longos
referem-se ao substantivo trabalhos;
o
artigo" o" (em ao),
o pronome adjetivo seu e a locução adjetiva de infância são adjuntos adnominais de
amigo.
Observe como os adjuntos adnominais se prendem
diretamente ao substantivo a que se referem, sem qualquer participação do
verbo. Isso é facilmente notável quando substituímos um substantivo por um
pronome: todos os adjuntos adnominais que estão ao redor do substantivo têm de
acompanhá-lo nessa substituição.
Por
Exemplo:
O notável poeta português deixou uma obra
originalíssima.
Ao
substituirmos poeta pelo pronome ele, obteremos:
Ele deixou uma obra originalíssima.
As
palavras "o", notável e português tiveram de acompanhar
o substantivo poeta, por se tratar de adjuntos adnominais. O mesmo
aconteceria se substituíssemos o substantivo obra pelo pronome a.
Veja:
O notável poeta português deixou-a.
Revisão para a Prova Final
1º ANO do Ensino Médio
VERBO
Verbo é a classe de palavras que se flexiona em pessoa, número, tempo, modo e voz. Pode indicar, entre outros processos:
ação (exemplo:
correr);
estado (
exemplo: ficar);
fenômeno
( exemplo: chover);
ocorrência
( exemplo: nascer);
desejo (exemplo:
querer).
Estrutura das Formas Verbais
Do ponto
de vista estrutural, uma forma verbal pode apresentar os seguintes elementos:
a)
Radical: é a parte
invariável, que expressa o significado essencial do verbo.
Por
exemplo:
fal-ei; fal-ava; fal-am.
(radical fal-)
b) Tema: é o radical seguido da vogal
temática que indica a conjugação a que pertence o verbo.
Por
exemplo:
fala-r
São três
as conjugações:
1ª -
Vogal Temática - A - (falar)
2ª -
Vogal Temática - E - (vender)
3ª -
Vogal Temática - I - (partir)
c)
Desinência modo-temporal: é o elemento que designa o tempo e o modo do verbo.
Por
exemplo:
| |
falávamos
( indica o pretérito imperfeito do indicativo.)
| |
falasse
( indica o pretérito imperfeito do subjuntivo.)
|
d) Desinência
número-pessoal: é o
elemento que designa a pessoa do discurso ( 1ª, 2ª ou 3ª) e o número (singular
ou plural).
Por
exemplo:
| |
falamos
(indica a 1ª pessoa do plural.)
| |
falavam
(indica a 3ª pessoa do plural.)
|
Observação:
o verbo
pôr, assim como seus derivados ( compor, repor, depor, etc.), pertencem à 2ª
conjugação, pois a forma arcaica do verbo pôr era poer. A vogal "e",
apesar de haver desaparecido do infinitivo, revela-se em algumas formas do
verbo: põe, pões, põem, etc.
Rio de Janeiro, 03 de outubro de 2013.
Atenção alunos do 6º ano!
O teste do 4º bimestre de Produção Textual será realizado na próxima sexta-feira, dia 11 de outubro, na aula da professora Cristina. Os alunos que faltarem só poderão fazer 2ª chamada mediante atestado médico.
Rio de Janeiro, 26 de setembro de 2013.
9º ano
(prof. Simone)
Orações Adjetivas
·
Os políticos, que não se preocupam
com o ambiente, não deveriam ser reeleitos.
·
Os políticos que não se preocupam com
o ambiente não deveriam ser reeleitos.
Note que, no 1º período, a oração
destacada classifica-se como adjetiva explicativa e significa que todos os
políticos não se preocupam com o ambiente
No 2º período, a oração destacada
classifica-se como adjetiva restritiva e significa que apenas alguns políticos
não se preocupam com o ambiente.
Rio de Janeiro, 25 de setembro de 2013.
7º ano
(prof. Simone)
Transitividade Verbal
·
Eu
já comi.
·
Eu
já comi duas fatias de bolo.
Observe que
o mesmo verbo pode apresentar transitividade diferente dependendo do contexto.
Na 1ª oração, comer é verbo intransitivo, pois não necessita de complemento. Já
na 2ª oração, comer é verbo transitivo direto porque necessita de complemento.
8º ano
(prof. Simone)
Complemento Nominal x Adjunto adnominal
·
A
luta dos operários é justa.
·
A
luta contra os operários é intensa.
Na 1ª
oração, o termo destacado é adjunto adnominal porque os operários são agentes,
ou seja, eles lutam.
Já na 2ª
oração, o termo destacado é complemento nominal porque os operários são pacientes,
ou seja, as pessoas lutam contra eles.
Rio de Janeiro, 23 de setembro de 2013.
ERROS COMUNS NA LÍNGUA PORTUGUESA
Observem a tirinha abaixo.
ps. Talvez o erro mais comum da lista acima
seja a palavra muçarela. Muitos escrevem a forma errada “mussarela”,
grafada equivocadamente em diversos estabelecimentos comerciais. Vale lembrar
que o VOLP (Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa) também admite a
grafia mozarela, respeitando a etimologia da palavra.
Exercícios
1. A
_____________ é um embutido feito de carnes de diversos animais.
(mortadela / mortandela)
2. OAB
é uma sigla que significa Ordem dos ___________________ do Brasil. (Advogados /
Adevogados)
3.
Quero falar de uma coisa, _______________ onde ela anda... (Milton Nascimento)
– ( advinha / adivinha)
4.
_______________ técnicos interromperam o show no navio. (ploblemas / problemas
/ probremas)
5. Por
que picada de ________________ coça tanto? (pernilongo / pernelongo)
6. Você
me deixou _________________, nunca vi deixar alguém assim... (Marisa Monte) -
(sastifeito / satisfeito)
7.
Engenheiros alemães criaram uma ________________ de passar roupa que custará
mil dólares. (táboa / táuba / tábua)
8.
Mickey Mouse na verdade é um ___________________ e não um rato. (camondongo /
camundongo)
9.
________________ é um tipo de calçado que pode ser usado por ambos os sexos.
(sandalha / sandália)
10. Não
é _______________ que Rogério Ceni é um dos melhores goleiros de todos os
tempos. (exagero / exageiro)
11. Os
manifestantes ____________________ lojas e bancos durante o protesto.
(depredaram / depedraram)
12. Ter
o ego ________________ é um dos principais defeitos dos novos astros do futebol
(exarcebado / exacerbado)
13. O
homem foi conduzido à delegacia por __________________ a vizinhança. (pertubar
/ perturbar)
14.
Preciso contratar urgentemente um ____________. (eletricista / eletrecista)
15.
_________________, peço a absolvição do réu. (Meretíssimo / Meritíssimo)
16. Os
jogadores ficaram ___________ após a derrota. (frustrados / frustados)
17.
Comer pipoca em excesso causa ______________. (desinteria / disenteria)
18.
Caíram no concurso questões que exigiam alta concentração ________________.
(cerebral / celebral)
19. Foi
um _______________. (espontâneo / expontâneo)
20.
Deitado eternamente em berço _____________. (explêndido / esplêndido)
21.
Irei participar de um leilão ____________ no domingo. (beneficiente /
beneficente)
22. Ele
se __________________ o paladino da verdade. (entitula / intitula)
23. O
_________________ deve ser tratado com o uso de antibióticos. (furúnculo /
furunco)
24. Os
grevistas estavam _____________ aumento salarial de 10%. (reinvindicando /
reivindicando)
25. O
_______ de carne é muito popular em nossa cidade. (cocrete / croquete)
26.
Aprendi a andar de ______________ aos quatro anos. (bicicleta / bicicreta)
27.
____________ é um termo que designa um conjunto de partículas suspensas
de um gás. (aerossol / aerosol)
28. O
preço da ________________ baixou novamente. (manteguera / manteigueira)
29. A
_______________ é uma variedade de queijo de origem italiana. (mussarela /
muçarela)
30. As más _______________ corrompem os
bons costumes. (companhias / companias)
Rio de Janeiro, 06 de setembro de 2013.
Exercícios de fixação - 6º ano
Texto I - A
FLORESTA DO CONTRÁRIO
Todas as florestas existem antes dos homens. Elas estão lá e então o homem chega, vai destruindo, derruba as árvores, começa a construir prédios, casas, tudo com muito tijolo e concreto. E poluição também. Mas esta floresta aconteceu o contrário. O que havia antes era uma cidade dos homens, dessas bem poluídas, feia, suja, meio neurótica. Então as árvores foram chegando, ocupando novamente o espaço, conseguiram expulsar toda aquela sujeira e se instalaram no lugar. É o que poderia se chamar de vingança da natureza
Todas as florestas existem antes dos homens. Elas estão lá e então o homem chega, vai destruindo, derruba as árvores, começa a construir prédios, casas, tudo com muito tijolo e concreto. E poluição também. Mas esta floresta aconteceu o contrário. O que havia antes era uma cidade dos homens, dessas bem poluídas, feia, suja, meio neurótica. Então as árvores foram chegando, ocupando novamente o espaço, conseguiram expulsar toda aquela sujeira e se instalaram no lugar. É o que poderia se chamar de vingança da natureza
- foi assim que terminou o seu relato o amigo
beija-flor. Por isso ele estava tão feliz, beijocando todas as flores.
- aliás, um colibri bem assanhado, passava
flor por ali, ele já sapecava um beijão. Agora o Nan havia entendido por que
uma ou outra árvore tinha parede por dentro, e ele achou bem melhor assim.
Algumas árvores chegaram a engolir casas inteiras. Era um lugar muito bonito,
gostoso de se ficar. Só que o Nan não podia, precisava partir sem demora. Foi
se despedir do colibri, mas ele já estava namorando apertado uma outra
florzinha, era melhor não atrapalhar.
(Fragmento do livro “Em busca do tesouro de Magritte.)
(Fragmento do livro “Em busca do tesouro de Magritte.)
Texto II - CIMENTO ARMADO
Batem estacas no terreno morto.
No terreno morto surge vida nova.
As goiabeiras do velho parque
E os roseirais, abandonados,
Serão cortados
E derrubados.
Um prédio novo de dez andares,
Frio e cinzento,
Terá seu corpo de cimento armado
Enraizado no velho parque
De goiabeiras
De roseirais.
Batem estacas no terreno morto.
Século vinte...
Vida de aço...
Cimento armado!
Batem estacas
No prédio novo de dez andares,
Terraços tristes
Pássaros presos,
Rosas suspensas
Flores da vida,
Rosas de dor.
INTERPRETAÇÃO DO TEXTO
1) Assinale a opção correta.
1.1. Os autores dos dois textos falam sobre o mesmo assunto. O assunto abordado nos dois textos é:
a. ( ) A devastação e destruição da natureza causada pelo homem.
b. ( ) A preservação dos recursos naturais.
c. ( ) Nenhuma das alternativas anteriores.
1.2. Apesar de abordarem o mesmo assunto, os resultados são diferentes em cada texto, porque:
a. ( ) no primeiro texto a natureza saiu vitoriosa ao recuperar seu espaço outrora perdido, enquanto no segundo texto os pássaros e as rosas sofrem a consequência da construção de mais um prédio de dez andares.
b. ( ) no segundo texto a natureza saiu vitoriosa ao recuperar seu espaço outrora perdido, enquanto no primeiro texto os pássaros e as rosas sofrem a consequência da construção de mais um prédio de dez andares.
1.3. Para “expulsar toda aquela sujeira” e se instalarem no seu lugar, as árvores tiveram que lutar. A parte do texto que confirma o fato de certas árvores conservarem os sinais de sua luta é :
a. ( ) “ Todas as florestas existem antes dos homens.”
b. ( ) “ Algumas árvores chegaram a engolir casas inteiras, por isso uma ou outra árvore tinha parede por dentro.”
1.4. No texto II o poeta fala do prédio como se ele fosse uma pessoa em :
a. ( ) ” Um prédio de dez andares.”
b. ( ) “ Terá seu corpo de cimento armado.”
1.5. O poeta se refere a pássaros presos, terraços tristes, porque:
a. ( ) os terraços são pintados de preto e cinza.
b. ( ) os terraços ocuparam o espaço da vegetação, a alegria dos animais e com o agravante de que nas cidades, as pessoas costumam prender os pássaros em gaiolas.
2) Escreva certo ou errado de acordo com os textos:
a) No texto II o autor utiliza a palavra “enraizado” como se o prédio fosse uma árvore. (_____________)
b) As goiabeiras e os roseiras foram conservadas após a construção do novo prédio. (_____________)
c) No texto I a história é fato real, enquanto que no texto II é imaginário, pois jamais destruiriam a natureza para construir um prédio. (_____________)
d) No texto I, ao tomar a cidade e devolver a vida aos seres da floresta, as árvores consideraram uma vingança da natureza. (_______________)
e)Os pássaros do Texto II eram tão felizes quanto os pássaros do texto I. (______________).
GRAMÁTICA
1. Em que conjunto a letra x representa o mesmo fonema?
a) tóxico - taxativo
b) enxame - inexaurível
c) intoxicado - exceto
d) têxtil – êxtase
2. Não são paroxítonas as palavras:
a) salada - varanda - tarde
b) amanhã - última - perdão
c) leite - escada - senhora
c) leite - escada - senhora
d) verdade - presença - janela
e) violetas - brigas – mesa
3.Aponte o único conjunto onde há erro de divisão silábica:
a) flui-do, sa-guão, dig-no
b) cir-cuns-cre-ver, trans-cen-den-tal, trans-pa-ren-te
c) con-vic-ção, subma-ri-no, rit-mo
d) ins-tru-ir, an-te-pas-sa-do, se-cre-ta-ri-a
e) co-o-pe-rar, dis-tân-cia, bi-sa-vô
4.Assinalar a alternativa em que todas as palavras estão separadas corretamente:
a) mas-sa, i-gu-al, miú-da
b) cons-truir, igual, cri-ei
c) cri-ei, as-pec-to, mi-ú-da
d) me-da-lhões, pás-sa-ros, es-ta-çõ-es
e) violetas - brigas – mesa
3.Aponte o único conjunto onde há erro de divisão silábica:
a) flui-do, sa-guão, dig-no
b) cir-cuns-cre-ver, trans-cen-den-tal, trans-pa-ren-te
c) con-vic-ção, subma-ri-no, rit-mo
d) ins-tru-ir, an-te-pas-sa-do, se-cre-ta-ri-a
e) co-o-pe-rar, dis-tân-cia, bi-sa-vô
4.Assinalar a alternativa em que todas as palavras estão separadas corretamente:
a) mas-sa, i-gu-al, miú-da
b) cons-truir, igual, cri-ei
c) cri-ei, as-pec-to, mi-ú-da
d) me-da-lhões, pás-sa-ros, es-ta-çõ-es
5.De acordo com a separação silábica, qual o grupo de palavras abaixo está totalmente correto?
a) as-si-na-da, chei-ro, ma-de-i-ra
b) ex-ces-so, cac-to, des-cer
c) avi-so, per-spi-caz, em-pa-pa-da, pa-i-nei-ra
d) extra-or-di-ná-rio, ve-lha, fel-ds-pa-tomi-nha, in-fân-cia
6.Classificou-se, corretamente, o grupo vocálico da palavra dada em:
a) caótico - ditongo nasal
b) série - ditongo decrescente
c) estóico - ditongo crescente
d) viúva - hiato
e) pequei - tritongo
7.Devem ser acentuadas todas as palavras da opção:
a) taxi - juri - gas
b) ritmo - amor - lapis
c) chines - ruim - jovem
d) juriti - gratis - traz
e) açucar - abacaxi – molestia
8. A única alternativa em que nenhuma palavra deve ser acentuada graficamente é:
a) preto - orgão - seres
b) atras - medo - garoa
c) item - nuvem - erro
d) juri - governo -odio
e) tatu - cores – carater
9.Em que conjunto todas as palavras são oxítonas?
a) exame- xale- exceção
b) chapa- cachecol - próximo
c) nariz- bombom – urubu
d) caju- caderno- lápis
e) trouxe- texto- léxico
10. Assinale a alternativa em que há erro de acentuação gráfica de acordo com a nova ortografia:
b) chapa- cachecol - próximo
c) nariz- bombom – urubu
d) caju- caderno- lápis
e) trouxe- texto- léxico
10. Assinale a alternativa em que há erro de acentuação gráfica de acordo com a nova ortografia:
a) café – baú – ônibus
b) Coréia - idéia - enjôo
c) relâmpago - egoísta - contêm
d) órgão - lápis - saúva
e) concluí - além-túmulo – médium
11) São todos considerados epicenos os substantivos:
a) cobra- jacaré- pernilongo
b) leão- onça- girafa
c) gato- coelho- cachorro
d) avestruz- cavalo- boi
e) sabiá- coruja- bode
12) Assinale o conjunto em que todas as palavras não são substantivos comuns de dois gêneros:
a) estudante, dentista, motorista
b) cadáver, mulher, sabiá
c) indígena, colega, pianista
d) jornalista, estudante, artista
13) São sobrecomuns apenas os substantivos:
a) dentista – colega - jornalista
b) testemunha - indivíduo - vítima
c) cliente - artista - aranha
d) estudante – indígena - professor
14) Assinale a sentença verdadeira:
a) Todas as proparoxítonas são acentuadas.
b) As oxítonas terminadas em i ou u que não sejam acompanhadas de hiato são acentuadas.
c) As paroxítonas terminadas em a , e ou o são acentuadas.
d) As oxítonas terminadas em i,u, is, iz ou us são acentuadas .
e) Nem todas as proparoxítonas são acentuadas.
15) Complete as frases com por quê, por que, porque ou porquê:
a – Não sei o _____________ de tanta euforia.
b – Você não compareceu à reunião ___________?
c – Os caminhos ___________ percorremos são tortuosos.
d - ___________ não desiste dessa aventura maluca?
e – Voltamos ___________ estávamos com muita saudade
b – Você não compareceu à reunião ___________?
c – Os caminhos ___________ percorremos são tortuosos.
d - ___________ não desiste dessa aventura maluca?
e – Voltamos ___________ estávamos com muita saudade
GABARITOS:
- INTERPRETAÇÃO TEXTUAL
01 ) 1.1) A 1.2) A 1.3) B 1.4)
B 1.5) B
02 ) A) CERTO B) ERRADO C) ERRADO D) CERTO E) ERRADO
- GRAMÁTICA
01 ) A 02 ) B 03 ) C 04
) C 05 ) B 06) D
07 ) A 08 ) C 09 ) C 10)
B 11) A 12) B
13) B 14) A 15) A- PORQUÊ B- POR QUÊ? C) POR QUE D)
POR QUE E) PORQUE
Rio de Janeiro, 08 de julho de 2013.
Revisão de português para a RECUPERAÇÃO do ensino médio! (professoras Carmen e Cristina)
2-Afixos
Como vimos, o acréscimo do morfema –ar cria uma nova palavra a partir de escola. De maneira semelhante, o acréscimo dos morfemas sub- e –arização à forma escol- criou subescolarização. Esses morfemas recebem o nome de afixos.
Quando são colocados antes do radical, os afixos recebem o nome de prefixos. Quando, surgem depois do radical os afixos são chamados de sufixos.
3-Desinências
Quando se conjuga o verbo amar, obtêm-se formas como amava, amavas, amava, amávamos, amáveis, amavam. Essas modificações ocorrem à medida que o verbo vai sendo flexionado em número (singular e plural) e pessoa (primeira, segunda ou terceira). Também ocorrem se modificarmos o tempo e o modo do verbo (amava, amara, amasse, por exemplo).
Ex: garoto/garota; menino/menina
Observe que, entre o radical cant- e as desinências verbais, surge sempre o morfema a.
Esse morfema, que liga o radical às desinências, é chamado de vogal temática. Sua função é ligar-se ao radical, constituindo o chamado tema. É ao tema (radical + vogal temática) que se acrescentam as desinências. Tanto os verbos como os nomes apresentam vogais temáticas.
Exemplo: cruz – cruzes – vogal temática: e
Adjetivo é a palavra variável em gênero, número e grau que caracteriza o substantivo, indicando-lhe qualidade, estado, modo de ser ou aspecto.
Ex.: neve branca; cidade moderna.
Classifica-se em:
- Simples: quando apresenta um único radical.
Ex.: comida saborosa.
- Composto: quando apresenta mais de um radical.
Ex.: programa sociocultural.
- Primitivo: quando não provém de outra palavra da língua portuguesa.
Ex.: inimigo leal.
- Derivados: quando provém de outra palavra da língua portuguesa.
Ex.: calça esverdeada.
2-Biformes – Possuem duas formas distintas de aplicabilidade, uma para o masculino e outra para o feminino:
Exemplos:
professor dinâmico – professora dinâmica
alunos inquietos – alunas inquietas
gato furioso – gata furiosa
-Quanto ao número:
Os adjetivos simples geralmente concordam com o substantivo a que eles se referem:
Exemplos:
criança amável – crianças amáveis
jovem trabalhador – jovens trabalhadores
público animado – públicos animados
Já os adjetivos compostos, obedecem a algumas regras específicas, na qual somente o último elemento é flexionado:
Exemplos:
olhos castanho-claros
esculturas greco-romanas
comemorações cívico-religiosas
Há algumas exceções, como é o caso de:
a) azul-marinho e azul-celeste, ambos são invariáveis, observe:
ternos azul-marinho
lingeries azul-celeste
Exercícios de Fixação
1-Complete as lacunas, atribuindo a nomenclatura de frase, período simples ou composto:
a) Pedro chegou estressado em casa.
b) Nossa! Pare com tantos comentários indesejáveis.
c) Razão e emoção, as duas vértices da vida.
d) Caso você venha amanhã, traga-me aquele seu vestido vermelho.
e) Não concordo com suas atitudes, pois elas vão de encontro aos meus princípios.
Gabarito:
A) período simples;
B) período simples;
C) período simples (formado por apenas uma oração(tendo em vista que o verbo se encontra implícito - "são");
D) período composto (formado por duas orações);
E) período composto.
Rio de janeiro, 02 de julho de 2013.
Revisão de português para a prova do 3 ano(enfermagem)!
Note que: Quem afirma , afirma algo.
“ A atriz tem consciência de que não existe fórmula fixa para a redação”.
1) As expressões é proibido, é necessário, é preciso e é bom devem ser flexionadas somente quando o substantivo estiver determinado por um artigo ou adjetivo.
Exemplo: Proibido passagem de pedestres.
Proibida a passagem de pedestres.
2) Se você é do sexo masculino responda sempre "obrigado". Já se você for do sexo feminino responda "obrigada".
3) A palavra "meio" é invariável quando equivale a "um pouco".
Exemplo: A menina estava meio chateada.
Super dica!Revisão de português para a RECUPERAÇÃO do ensino médio! (professoras Carmen e Cristina)
1 ANO
-Estrutura e processo de formação das palavras:
Observe as seguintes palavras:
escol-a
escol-ar
escol-arização
escol-arizar
sub-escol-arização
Observando-as, percebemos que há um elemento comum a todas elas: a forma escol-. Além disso, em todas há elementos destacáveis, responsáveis por algum detalhe de significação. Compare, por exemplo, escola e escolar: partindo de escola, formou-se escolar pelo acréscimo do elemento destacável (ar).
Observe as seguintes palavras:
escol-a
escol-ar
escol-arização
escol-arizar
sub-escol-arização
Observando-as, percebemos que há um elemento comum a todas elas: a forma escol-. Além disso, em todas há elementos destacáveis, responsáveis por algum detalhe de significação. Compare, por exemplo, escola e escolar: partindo de escola, formou-se escolar pelo acréscimo do elemento destacável (ar).
Classificação dos morfemas(elementos
formadores das palavras):
1-Radical
Há um morfema comum a todas as palavras que estamos analisando:
1-Radical
Há um morfema comum a todas as palavras que estamos analisando:
escol-. É
esse morfema comum – o radical – que
faz com que as consideremos palavras de uma mesma família de significação – os
cognatos. O radical é a parte da palavra responsável por sua significação
principal.
2-Afixos
Como vimos, o acréscimo do morfema –ar cria uma nova palavra a partir de escola. De maneira semelhante, o acréscimo dos morfemas sub- e –arização à forma escol- criou subescolarização. Esses morfemas recebem o nome de afixos.
Quando são colocados antes do radical, os afixos recebem o nome de prefixos. Quando, surgem depois do radical os afixos são chamados de sufixos.
Prefixos e sufixos, além de
operar mudança de classe gramatical, são capazes de introduzir modificações de significado
no radical a que são acrescentados.
Exemplos: desordem (des é prefixo)
escolarização (arização é sufixo)
3-Desinências
Quando se conjuga o verbo amar, obtêm-se formas como amava, amavas, amava, amávamos, amáveis, amavam. Essas modificações ocorrem à medida que o verbo vai sendo flexionado em número (singular e plural) e pessoa (primeira, segunda ou terceira). Também ocorrem se modificarmos o tempo e o modo do verbo (amava, amara, amasse, por exemplo).
Podemos concluir, assim, que existem morfemas que indicam as
flexões das palavras. Esses morfemas sempre surgem no fim das palavras
variáveis e recebem o nome de desinências. Há desinências nominais e
desinências verbais.
• Desinências nominais: indicam o gênero e o número dos nomes. Para a indicação de gênero,
usamos (o/a):
Ex: garoto/garota; menino/menina
Para a indicação de número, costuma-se utilizar o morfema –s, que indica o plural em oposição à
ausência de morfema, que indica o singular: garoto/garotos; garota/garotas; menino/meninos; menina/meninas.
No caso dos nomes terminados em –r e –z, a desinência de plural assume a forma -es: mar/mares; revólver/revólveres; cruz/cruzes.
• Desinências verbais: em nossa língua, as desinências verbais pertencem a dois tipos distintos. Há aqueles que indicam o modo e o tempo (desinências modo-temporais) e aquelas que indicam o número e a pessoa dos verbos (desinência número-pessoais):
No caso dos nomes terminados em –r e –z, a desinência de plural assume a forma -es: mar/mares; revólver/revólveres; cruz/cruzes.
• Desinências verbais: em nossa língua, as desinências verbais pertencem a dois tipos distintos. Há aqueles que indicam o modo e o tempo (desinências modo-temporais) e aquelas que indicam o número e a pessoa dos verbos (desinência número-pessoais):
4-Vogal temática
Observe que, entre o radical cant- e as desinências verbais, surge sempre o morfema a.
Esse morfema, que liga o radical às desinências, é chamado de vogal temática. Sua função é ligar-se ao radical, constituindo o chamado tema. É ao tema (radical + vogal temática) que se acrescentam as desinências. Tanto os verbos como os nomes apresentam vogais temáticas.
Exemplo: cruz – cruzes – vogal temática: e
5-Vogal ou consoante de ligação
As vogais ou consoantes de ligação são morfemas que surgem por motivos eufônicos, ou seja, para facilitar ou mesmo possibilitar a leitura de uma determinada palavra. Temos um exemplo de vogal de ligação na palavra escolaridade: o -i- entre os sufixos -ar- e -dade facilita a emissão vocal da palavra.
As vogais ou consoantes de ligação são morfemas que surgem por motivos eufônicos, ou seja, para facilitar ou mesmo possibilitar a leitura de uma determinada palavra. Temos um exemplo de vogal de ligação na palavra escolaridade: o -i- entre os sufixos -ar- e -dade facilita a emissão vocal da palavra.
Exemplos: gasômetro, alvinegro,
tecnocracia, paulada, cafeteira, chaleira, tricota.
Substantivos
Os substantivos recebem classificações distintas, tendo em vista
aspectos relacionados à formação e ao significado de abrangência. Eles se
classificam em: concretos, abstratos, comuns, próprios, simples, compostos,
primitivos e derivados.
Vejamos cada um de forma particular:
1-Substantivos simples
São aqueles que apresentam um único radical em sua estrutura:
Exemplos:
livro
pedra
flor
terra...
pedra
flor
terra...
2-Substantivos compostos
São representados por aqueles que possuem pelo menos dois
radicais em sua estrutura:
Exemplos:
passatempo
rodapé
couve-flor
pombo-correio...
rodapé
couve-flor
pombo-correio...
3-Substantivos primitivos
Classificam-se como aqueles que não se originam de nenhuma
palavra já existente na língua. Exemplos:
casa
árvore
folha
rua...
árvore
folha
rua...
4-Substantivos derivados
São aqueles que, ao contrário dos primitivos, provêm de outras
palavras já existentes:
Exemplos:
terraplanagem – vem de
terra
floricultura – vem de flor
pedreira – vem de pedra
folhagem - vem de folha
floricultura – vem de flor
pedreira – vem de pedra
folhagem - vem de folha
5-Substantivos concretos
Representam aqueles que nomeiam seres de existência independente
(reais ou imaginários). Exemplos:
Deus
cidade
saci
fada
duende
homem
coelho...
cidade
saci
fada
duende
homem
coelho...
6-Substantivos abstratos
Representam aqueles que dão nome a estados, qualidades,
sentimentos e ações:
Exemplos:
amor
paixão
tristeza
honestidade
coragem...
paixão
tristeza
honestidade
coragem...
7-Substantivos comuns
São aqueles que designam todo e qualquer indivíduo de uma
espécie de seres:
Exemplos:
riacho
estrada
animal
escola
montanha...
estrada
animal
escola
montanha...
8-Substantivos próprios
São assim denominados pelo fato de designarem de forma particular
um nome específico.
Exemplos:
Pedro
Praça dos Três Poderes
Maceió
Rio Tocantins
Alemanha
Vênus
Rio de Janeiro...
Praça dos Três Poderes
Maceió
Rio Tocantins
Alemanha
Vênus
Rio de Janeiro...
9- Substantivos Coletivos:
Nomeiam agrupamentos de seres da mesma espécie.
Exemplos:
álbum
(conjunto de fotografia, selos)
flora ( conjunto de plantas)
Flexões do Substantivo:
1-
Gênero
(masculino e feminino)
2-
Número
(singular e plural)
3-
Grau
(aumentativo e diminutivo)
1-Gêneros dos
Substantivos:
Quanto ao gênero, os
substantivos classificam-se em:
- Biformes: Tem duas
formas, sendo uma para o masculino e outra para o feminino. Exemplos: padre -
madre, poeta - poetiza.
- Uniformes: Tem um gênero apenas
para o masculino e feminino, classificando-se em:
- Epicenos: Tem um só
gênero e nomeiam bichos. Exemplos: o jacaré macho, a cobra fêmea.
- Sobrecomuns: Tem um só gênero e
nomeia pessoas. Exemplos: a criança, a testemunha.
- Comuns de dois
gêneros: Indicam se a pessoa é do sexo masculino ou feminino através do artigo.
Exemplos: o colega - a colega, o artista - a artista.
- Substantivos de
origem grega terminados em "ema", "oma": São masculinos.
Exemplos: o teorema, o fonema, o poema.
- Substantivo de
gênero duvidoso. Exemplos: o personagem ou a personagem.
Existem alguns
substantivos que, variando de gênero, variam em seu significado. Exemplos: o
cabeça (chefe), a cabeça (parte do corpo humano)
2-Número dos
Substantivos:
O número dos
substantivos refere-se ao plural das palavras.
Exemplos:
homem – homens
casa – casas
fuzil – fuzis
animal - animais.
3-Grau dos
Substantivos:
Grau Aumentativo: Indica o
aumento do tamanho do ser. É classificado em:
- Analítico: O substantivo é acompanhado
de um adjetivo que indica grandeza.
Exemplos: casa grande, planície imensa.
- Sintético: É acrescido ao substantivo
um sufixo indicador de aumento.
Exemplos: barc(aça), vag(alhão).
Grau Diminutivo: Indica a
diminuição do tamanho do ser. Pode ser:
- Analítico: Substantivo acompanhado de
um adjetivo que indica pequenez.
Exemplo: flor
pequena.
- Sintético: É acrescido ao substantivo
um sufixo indicador de diminuição.
Exemplo: flor(zinha)
Adjetivo
Adjetivo é a palavra variável em gênero, número e grau que caracteriza o substantivo, indicando-lhe qualidade, estado, modo de ser ou aspecto.
Ex.: neve branca; cidade moderna.
Classifica-se em:
- Simples: quando apresenta um único radical.
Ex.: comida saborosa.
- Composto: quando apresenta mais de um radical.
Ex.: programa sociocultural.
- Primitivo: quando não provém de outra palavra da língua portuguesa.
Ex.: inimigo leal.
- Derivados: quando provém de outra palavra da língua portuguesa.
Ex.: calça esverdeada.
Os adjetivos são flexionáveis quanto ao número,
gênero e grau, sendo que tais termos remetem-nos à
ideia de singular/plural, masculino/feminino,
aumentativo/diminutivo, respectivamente.
-Quanto ao gênero:
1-Uniformes – Possuem apenas uma forma, sendo aplicada tanto a substantivos masculinos, quanto a femininos:
Exemplos:
garoto feliz – garota feliz
mulher triste – homem triste
momento anterior – hora anterior
1-Uniformes – Possuem apenas uma forma, sendo aplicada tanto a substantivos masculinos, quanto a femininos:
Exemplos:
garoto feliz – garota feliz
mulher triste – homem triste
momento anterior – hora anterior
2-Biformes – Possuem duas formas distintas de aplicabilidade, uma para o masculino e outra para o feminino:
Exemplos:
professor dinâmico – professora dinâmica
alunos inquietos – alunas inquietas
gato furioso – gata furiosa
Os adjetivos simples geralmente concordam com o substantivo a que eles se referem:
Exemplos:
criança amável – crianças amáveis
jovem trabalhador – jovens trabalhadores
público animado – públicos animados
Já os adjetivos compostos, obedecem a algumas regras específicas, na qual somente o último elemento é flexionado:
Exemplos:
olhos castanho-claros
esculturas greco-romanas
comemorações cívico-religiosas
Há algumas exceções, como é o caso de:
a) azul-marinho e azul-celeste, ambos são invariáveis, observe:
ternos azul-marinho
lingeries azul-celeste
b)surdo-mudo,
os dois elementos são variáveis:
Exemplos:
alunos surdos-mudos
garotas surdas-mudas
-Quanto ao grau:
Apresentam-se em dois graus: comparativo e superlativo:
1-Grau comparativo:
Comparativo de igualdade – Paulo é tão alto quanto seu irmão
Comparativo de inferioridade – Paulo é menos alto que (ou do que) seu irmão.
Comparativo de superioridade – Paulo é mais alto que (ou do que) seu irmão.
2-Grau superlativo:
Exemplos:
alunos surdos-mudos
garotas surdas-mudas
-Quanto ao grau:
Apresentam-se em dois graus: comparativo e superlativo:
1-Grau comparativo:
Comparativo de igualdade – Paulo é tão alto quanto seu irmão
Comparativo de inferioridade – Paulo é menos alto que (ou do que) seu irmão.
Comparativo de superioridade – Paulo é mais alto que (ou do que) seu irmão.
2-Grau superlativo:
- Superlativo Relativo:
Superlativo relativo de inferioridade – Mariana é a menos esforçada das irmãs.
Superlativo relativo de superioridade – Marcos é o mais calmo de toda a família.
-Superlativo Absoluto :
Superlativo absoluto analítico – A funcionária é extremamente (ou bastante, muito) esforçada.
Superlativo absoluto sintético – A recepcionista é agradabilíssima.
Superlativo relativo de inferioridade – Mariana é a menos esforçada das irmãs.
Superlativo relativo de superioridade – Marcos é o mais calmo de toda a família.
-Superlativo Absoluto :
Superlativo absoluto analítico – A funcionária é extremamente (ou bastante, muito) esforçada.
Superlativo absoluto sintético – A recepcionista é agradabilíssima.
2 ANO
Frase
É todo enunciado linguístico
dotado de significado, ou seja, é uma comunicação clara, precisa e de fácil
entendimento entre os interlocutores, seja na língua falada ou escrita.
Neste caso, temos a frase nominal e verbal.
Neste caso, temos a frase nominal e verbal.
-A frase nominal não
é constituída por verbo.
Ex: Que dia lindo!
-A frase verbal tem a presença do verbo.
Ex: Preciso de sua ajuda.
Ex: Que dia lindo!
-A frase verbal tem a presença do verbo.
Ex: Preciso de sua ajuda.
Período
É um enunciado
linguístico que se constitui de uma ou mais orações.
Este se classifica em:
- Período simples -
formado por apenas uma oração, também denominada de oração absoluta.
Ex: Os professores entregaram as provas.
-Composto - formado por duas ou mais orações
Ex: Hoje o dia está lindo, por isso os garotos irão ao cinema, ao clube e depois voltarão para casa felizes.
Ex: Os professores entregaram as provas.
-Composto - formado por duas ou mais orações
Ex: Hoje o dia está lindo, por isso os garotos irão ao cinema, ao clube e depois voltarão para casa felizes.
Exercícios de Fixação
1-Complete as lacunas, atribuindo a nomenclatura de frase, período simples ou composto:
a) Pedro chegou estressado em casa.
b) Nossa! Pare com tantos comentários indesejáveis.
c) Razão e emoção, as duas vértices da vida.
d) Caso você venha amanhã, traga-me aquele seu vestido vermelho.
e) Não concordo com suas atitudes, pois elas vão de encontro aos meus princípios.
Gabarito:
A) período simples;
B) período simples;
C) período simples (formado por apenas uma oração(tendo em vista que o verbo se encontra implícito - "são");
D) período composto (formado por duas orações);
E) período composto.
Tipos de Sujeito
Vejamos
quais os tipos de sujeito existentes e como eles são caracterizados.
1-Sujeito
Simples: possui apenas um núcleo e este vem exposto.
Exemplos:
- Deus é perfeito!
- A cegueira lhe torturava os últimos dias de vida.
- Pastavam vacas brancas e malhadas.
- A cegueira lhe torturava os últimos dias de vida.
- Pastavam vacas brancas e malhadas.
2-Sujeito
Composto: possui dois ou mais núcleos que também vêm expressos na oração.
Exemplos:
- As vacas brancas e os touros pretos pastavam.
- A cegueira e a pobreza lhe torturavam os últimos dias de vida.
- Fome e desidratação são agravantes das doenças daquele povo.
- A cegueira e a pobreza lhe torturavam os últimos dias de vida.
- Fome e desidratação são agravantes das doenças daquele povo.
3-Sujeito
Oculto: também chamado de sujeito elíptico ou desinencial, é determinado
pela desinência verbal e não
aparece explícito na frase. Dá-se por isso o nome de sujeito implícito.
Exemplos:
-
Estamos sempre alertas para com os aumentos abusivos de preços. (sujeito: nós)
- Quero que meus pais cheguem de viagem o mais rápido possível. (sujeito: eu)
- Os pais terminaram a reunião. Foram embora logo em seguida. (sujeito: os pais - oculto apenas na segunda frase)
- Quero que meus pais cheguem de viagem o mais rápido possível. (sujeito: eu)
- Os pais terminaram a reunião. Foram embora logo em seguida. (sujeito: os pais - oculto apenas na segunda frase)
4-Sujeito Indeterminado: Este tipo de
sujeito não aparece explícito na oração por ser impossível determiná-lo, apesar
disso, sabe-se que existe um agente ou experienciador da ação verbal.
Exemplos:
a) verbo
na 3ª pessoa do plural
- Dizem
que a família está falindo. (alguém diz, mas não se sabe quem)
- Disseram que morreu do coração.
- Disseram que morreu do coração.
-
Precisa-se de mão de obra especializada. (não se pode determinar quem precisa)
5-Sujeito inexistente: também chamado
de oração sem sujeito, é
designado por verbos que não correspondem a uma ação, como fenômenos da
natureza, entre outros.
Exemplos:
a) Verbos
indicando Fenômeno da Natureza
- Choveu
na Argentina e fez sol no Brasil.
b) Verbo
haver no sentido de existir ou ocorrer
- Houve
um grave acidente na avenida principal.
- Há pessoas que não valorizam a vida.
- Há pessoas que não valorizam a vida.
c) Verbo
fazer indicando tempo ou clima
- Faz
meses que não a vejo.
- Faz sempre frio nessa região do estado.
- Faz sempre frio nessa região do estado.
3 ANO
Orações
Subordinadas
No período composto por
subordinação, as orações são dependentes entre si por meio de suas estruturas.
Uma das orações é chamada de principal, a qual se liga a oração chamada
subordinada. Veja:
A atriz afirmou que
escreveu muitas redações durante o ano
Oração principal Oração subordinada
Note
que:
Quem afirma , afirma algo.
A
atriz afirmou isso.
Sujeito objeto direto
Há
3 tipos de orações subordinadas:
1) Oração
subordinada substantiva
Exemplo: É muito importante que você compareça a
festa.
2) Oração
subordinada adjetiva
Exemplo:
Meu irmão advogado ajudou com a papelada.
3) Oração
subordinada adverbial
Exemplo: Quando ele quer, ele se dedica aos estudos.
Trataremos aqui especificamente sobre o primeiro tipo.
v Oração
Subordinada Substantiva
Para
saber se uma oração é substantiva, é possível substituí-la por um substantivo ou
por um pronome substantivo.
Exemplo: Eles
disseram que eu não sou feminina.
Então
nos perguntamos: O que eles disseram?
Eles
disseram isso.
As
orações subordinadas podem ser classificadas em:
a) Oração
Subordinada Substantiva Subjetiva
É aquela que exerce a função de sujeito
da oração principal.
Exemplo: “É importante que você organize seu tempo de estudo”.
O que é importante?
Que você organize seu tempo de estudo, ou
seja, o sujeito da oração principal.
- A Oração Subordinada Substantiva Subjetiva
geralmente aparece:
1)Depois
de verbos como convir, cumprir, constar, urgir, ocorrer, quando conjugamos na
terceira pessoa do singular e seguidos das conjunções que e se.
“ Convém que todos fiquem em casa”.
2)Depois
de verbos de ligação em construções do tipo:
“é bom”, “é interessante”, “é necessário”, “é conveniente”.
“ É bom que você organize seu tempo
de estudo”.
b) Oração
Subordinada Substantiva Objetiva Direta
Exerce a função do
objeto direto do verbo que se encontra na oração principal.
“ A atriz disse que ouviu essa dica do
astronauta Marcos Pontes”.
Objeto direto
c) Oração
Subordinada Substantiva Objetiva Indireta
Exerce a função do objeto indireto do verbo que se
encontra na oração principal. Logo vem acompanhado de uma preposição.
“ Os alunos gostam de que esclareçam suas dúvidas”.
Objeto
indireto
d) Oração
Subordinada Substantiva Completiva Nominal
Exerce a função de complemento nominal de um
termo(substantivo, adjetivo ou advérbio) da oração principal.
“ A atriz tem consciência de
que não existe fórmula fixa para a redação”.
Complemento nominal
e) Oração
Subordinada Substantiva Predicativa
Exerce a função de predicativo do sujeito da oração
principal.
“ O fato
é que você nunca me falou
isso”.
Predicativo do sujeito
f) Oração
Subordinada Substantiva Apositiva
Exerce a função de aposto de um termo que se
encontra na oração principal.
As orações apositivas
aparecem geralmente antecedidas de dois pontos ou isoladas entre vírgulas, intercaladas
na oração principal.
Exemplo:
“ Eu tinha um plano: que todos os exercícios do livro fossem
resolvidos no mesmo dia da aula”.
Exemplo:
“ Sua
vontade, que seu nome estivesse na lista
de aprovados, o motivava a estudar”.
Rio de janeiro, 02 de julho de 2013.
Revisão de português para a prova do 3 ano(enfermagem)!
Orações Subordinadas
No período composto por
subordinação, as orações são dependentes entre si por meio de suas estruturas.
Uma das orações é chamada de principal, a qual se liga a oração chamada subordinada.
Veja:
A atriz afirmou que escreveu muitas redações durante o ano
Oração principal Oração subordinada
Note que: Quem afirma , afirma algo.
A
atriz afirmou isso.
Sujeito objeto direto
Há
3 tipos de orações subordinadas:
1) Oração
subordinada substantiva
Exemplo:
É muito importante que você compareça a
festa.
2) Oração
subordinada adjetiva
Exemplo:
Meu irmão advogado ajudou com a papelada.
3) Oração
subordinada adverbial
Exemplo: Quando ele quer, ele se dedica aos estudos.
Trataremos aqui especificamente sobre o primeiro tipo.
Oração
Subordinada Substantiva
Para
saber se uma oração é substantiva, é possível substituí-la por um substantivo
ou por um pronome substantivo.
Exemplo:
Eles
disseram que eu não sou feminina.
Então
nos perguntamos: O que eles disseram?
Eles
disseram isso.
As
orações subordinadas podem ser classificadas em:
a) Oração
Subordinada Substantiva Subjetiva
É aquela que exerce a função de sujeito
da oração principal.
Exemplo: “É importante que você organize seu tempo de estudo”.
O que é importante?
Que
você organize seu tempo de estudo, ou seja, o sujeito da oração principal.
- A Oração Subordinada Substantiva Subjetiva
geralmente aparece:
1)Depois
de verbos como convir, cumprir, constar, urgir, ocorrer, quando conjugamos na
terceira pessoa do singular e seguidos das conjunções que e se.
“ Convém que todos fiquem em casa”.
2)Depois
de verbos de ligação em construções do tipo: “é bom”, “é interessante”, “é necessário”, “é conveniente”.
“ É bom que você organize seu tempo
de estudo”.
b) Oração
Subordinada Substantiva Objetiva Direta
Exerce a função do
objeto direto do verbo que se encontra na oração principal.
“ A atriz disse que ouviu essa dica do astronauta
Marcos Pontes”.
Objeto direto
c) Oração
Subordinada Substantiva Objetiva Indireta
Exerce a função do objeto indireto do verbo que se
encontra na oração principal. Logo vem acompanhado de uma preposição.
“ Os alunos gostam de que esclareçam suas dúvidas”.
Objeto indireto
d) Oração
Subordinada Substantiva Completiva Nominal
Exerce a função de complemento nominal de um termo(substantivo,
adjetivo ou advérbio) da oração principal.
“ A atriz tem consciência de que não existe fórmula fixa para a redação”.
Complemento nominal
e) Oração
Subordinada Substantiva Predicativa
Exerce a função de predicativo do sujeito da oração
principal.
“ O fato é que você nunca me falou isso”.
Predicativo do
sujeito
f) Oração
Subordinada Substantiva Apositiva
Exerce a função de aposto de um termo que se
encontra na oração principal.
As orações apositivas
aparecem geralmente antecedidas de dois pontos ou isoladas entre vírgulas,
intercaladas na oração principal.
Exemplo:
“ Eu tinha um plano: que todos os exercícios do livro fossem
resolvidos no mesmo dia da aula”.
Exemplo:
“ Sua
vontade, que seu nome estivesse na lista
de aprovados, o motivava a estudar”.
Caso Específico de
Oração Substantiva.
- Oração Subordinada Substantiva Reduzida
As orações subordinadas
podem ser classificadas com base nas formas verbais que as constituem.
As orações subordinadas
também podem apresentar os verbos nas
formas infinitivo, gerúndio ou
particípio.
Chamamos essas orações de: Orações Reduzidas.
Exemplo:
“ É preciso conversar a respeito da
nossa relação”.
Verbo no infinitivo
As orações reduzidas
apresentam a mesma classificação, basta observar o modo como se apresenta a
forma verbal.
Exemplo:
“A atriz tem
consciência de que não existe uma
fórmula fixa de redação”.
Or.
Subordinada Substantiva Completiva Nominal
“A atriz tem
consciência de não existir uma
fórmula fixa de redação.
Or. Subordinada Substantiva
Completiva Nominal Reduzida de Infinitivo
DICAS DE CONCORDÂNCIA (Prof. Simone)
1) As expressões é proibido, é necessário, é preciso e é bom devem ser flexionadas somente quando o substantivo estiver determinado por um artigo ou adjetivo.
Exemplo: Proibido passagem de pedestres.
Proibida a passagem de pedestres.
2) Se você é do sexo masculino responda sempre "obrigado". Já se você for do sexo feminino responda "obrigada".
3) A palavra "meio" é invariável quando equivale a "um pouco".
Exemplo: A menina estava meio chateada.
Como construir um texto argumentativo
Argumentar é a capacidade de
relacionar fatos, teses, estudos, opiniões, problemas e possíveis soluções a
fim de embasar o pensamento ou ideia.
Um texto
argumentativo sempre é feito visando um destinatário. O objetivo desse tipo de
texto é convencer, persuadir, levar o leitor a seguir uma linha de raciocínio e
a concordar com ela.
No caso da redação, há uma obrigatoriedade em ser conciso e
preciso, para que o leitor possa ser levado direto ao ponto chave. Para isso é
necessário que se exponha a questão ou proposta a ser discutida logo no início
do texto, e a partir dela se tome uma posição, sempre de forma impessoal. O
envolvimento de opiniões pessoais, além de ser terminantemente proibido, pode comprometer a veracidade
dos fatos e o poder de convencimento dos argumentos utilizados.
- Os argumentos devem
ter um embasamento, nunca deve-se afirmar algo que não venha de estudos ou
informações previamente adquiridas.
- Os exemplos dados devem
ser coerentes com a realidade, ou seja, podem até ser fictícios, mas não podem
ser inverossímeis.
- Experiências que
comprovem os argumentos devem ser também coerentes com a realidade.
- Há de se imaginar
sempre os questionamentos, dúvidas e pensamentos contrários dos leitores quanto
à sua argumentação, para que a partir deles se possa construir melhores argumentos, fundamentados em mais estudo e pesquisa.
Como construir o texto (estrutura do texto):
Deve conter uma
lógica de pensamentos. Os raciocínios devem ter uma relação entre si, e um deve
continuar o que o outro afirmava.
Introdução:
No início do texto deve-se apresentar o
assunto e a problemática que o envolve, sempre tomando cuidado para não se
contradizer.
Desenvolvimento:
Ao decorrer do texto vão sendo apresentados os
argumentos propriamente ditos, junto com exemplificações e citações (se
existirem). Caso seja necessário se pode também fazer uma comparação entre
vários pontos de vista a respeito do assunto, isso poderá ajudar no processo de
convencimento do leitor, pois não dará margens para contra-argumentos. Porém
deve-se tomar muito cuidado para não se contradizer e para ser claro.
Conclusão:
No final do texto as idéias devem ser
arrematadas com uma tese (a conclusão). Essa conclusão deve vir sendo prevista
pelo leitor durante todo o texto, a medida que ele vai lendo e se direcionando
para concordar com ela.
Rio de Janeiro,
20 de maio de 2013
Atenção alunos do 2 Meca, 2 Enfe, 2 ST e 3 Meca!
O trabalho
referente a PT( ponto de teste), deverá ser entregue em:
2Enfe/ 2ST -
05/06
2Meca -
13/06
3Meca -
27/05
Atenção alunos do 2 Info!
Farão a peça ´´ Iracema´´, referente ao trabalho do paradidático. A apresentação desta, feita
pelo aluno Leonardo Azevedo, será em 28/06.
Rio de Janeiro, 14 de maio de 2013
TRABALHO DE PESQUISA - 6ºANO
PROFESSORA CRISTINA
ATENÇÃO!
Próxima aula (17 de maio), o aluno deverá trazer o conteúdo que pesquisou para começar a montagem durante a aula.
O trabalho valerá como nota do teste. Vamos caprichar!
O aluno deverá pesquisar informações sobre todos os eventos que acontecerão na escola, no período de 10 de maio até 30 de junho.
O trabalho será realizado em grupos de 5 alunos.
Representantes dos grupos: Marcus Vinícius, Rafael Vitorino, Maria Luiza, Rafaela, Renan, Caroline e Abraão.
Rio de Janeiro, 10 de maio de 2013
Questões para o 6° ano
Professor Valdeci
TEXTO I
Os animais que eu treino não são obrigados a fazer o que vai contra a natureza deles. (Gilberto Miranda, na Folha de São Paulo, 23/2/96)
01) O sentimento que melhor define a posição do autor perante os animais é:
a) fé
b) respeito
c) solidariedade
d) amor
e) tolerância
b) respeito
c) solidariedade
d) amor
e) tolerância
02) O autor do texto é:
a) um treinador atento
b) um adestrador frio
c) um treinador qualificado
d) um adestrador consciente
e) um adestrador filantropo
b) um adestrador frio
c) um treinador qualificado
d) um adestrador consciente
e) um adestrador filantropo
03) Segundo o texto, os animais:
a) são obrigados a todo tipo de treinamento.
b) fazem o que não lhes permite a natureza.
c) não fazem o que lhes permite a natureza.
d) não são objeto de qualquer preocupação para o autor.
e) são treinados dentro de determinados limites.
b) fazem o que não lhes permite a natureza.
c) não fazem o que lhes permite a natureza.
d) não são objeto de qualquer preocupação para o autor.
e) são treinados dentro de determinados limites.
TEXTO II
A LUA NO CINEMA
A lua foi ao cinema,
passava um filme engraçado,
a história de uma estrela
que não tinha namorado.
Não tinha porque era apenas
uma estrela bem pequena,
dessas que, quando apagam,
ninguém vai dizer, que pena!
Era uma estrela sozinha,
ninguém olhava pra ela,
e toda a luz que tinha
cabia numa janela.
A lua ficou tão triste
com aquela história de amor,
que até hoje a lua insiste:
Amanheça, por favor!
LEMINSKI, Paulo
04) De acordo com o poema "A lua no cinema", a estrela
(A) era pequena e solitária. (B) parecia grande na janela.
(C) tinha um namorado apaixonado. (D) viveu uma bela história de amor.
05) O último verso "– Amanheça, por favor!" sugere que a lua
(A) achou o filme da estrela que tinha namorado engraçado.
(B) acreditava que a estrela era pequena e sem graça.
(C) desejava esquecer a história da estrela solitária.
(D) gostava mais do dia do que da noite.
06) O texto "A lua no cinema" é um poema por usar...
(A) orações. (B) períodos. (C) parágrafos. (D) versos.
07. Da leitura do poema percebe-se que a estrela
(A) era um astro insignificante.
(B) era uma artista engraçada.
(C) tinha inveja da lua.
(D) tinha uma história feliz.
08) O poema trata:
(A) da solidão. (B) da tristeza. (C) da amizade. (D) do ciúme.
09 ) De acordo com a placa podemos deduzir quê?
R:__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
10) Faça um comentário a respeito da gravura abaixo:
R:__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Rio de Janeiro, 08 de maio de 2013
Ensino Médio
Dúvidas do dia a dia.
Dica n°1
Verbo "Haver" indicando passado
Dica n°2
Vírgulas nas orações coordenadas
Dica n°3
Vírgula antes da conjunção "e"
Dica n°4
Adjunto Adnominal x Complemento Nominal
Dica n°5
Onde x Aonde
PUMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMXIXIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIICOCOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOARROTOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
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